Não chore, não sinta, não viva - adormeça Não crie, não vibre, não brilhe - entristeça Não pense, não destoe, não ouse - esqueça Não ria, não ame, não perdoe - padeça Não pule, não brinque, não erre - envelheça Não brigue, não corra, não queira - adoeça Não questione, não cobre, não se esforce - permaneça
Role, dê a patinha, abaixe a cabeça. E para completar, como bom menino, Finja de morto e agradeça.
Tem o contato físico (carícia, abraço, beijo), tem a fome de contato físico (de um, do outro), tem a vibração (de um , do outro), e ainda tem (sobrando) o filminho que rola na cabeça dos envolvidos, que os tira da presença no agora e que costuma fazer com que contato físico tenha de ser um filmão, e faz o sexo se tornar uma masturbação: um se masturbando dentro do outro.
Tem lugar mais sensível na pele que arrepia, (lembrando que se o arrepio for parente da cócega, significa resistência em ser tocado) independente da `especialidade' da pessoa que faz carinho, que depende mais da sensibilidade de quem está recebendo (treino em receber carícia=contato pele na pele, quantidade de sensores táteis no local do corpo, confiança e intimidade com quem acaricia, a fome de contato físico e claro, onde é que estacionou o cabeção. Ah, tem também o local geográfico do encontro.) do que do poderio de quem está fazendo.
Em tudo, tem que se prestar atenção; prestando atenção estamos presentes, estamos agora.
Convívio acariciado não é igual hoje nem com a `mesma' pessoa 'de ontem', pois um e outro viveram mais um dia e se prestam atenção, tem noção de que se modificaram. (que ter consciência parece ser só para os raros).
A dita `monotonia' é amiguinha da `pegada', da `química': uma pessoa fica esperando a prestidigitação da outra... e o contato (a `pegada', a `química') fica `sofisticado' (sofisticado tem a mesma raiz de sofisma...)
Mendigando eternidades mendigos piden a mendigos lo ke no tienen ni pueden darse. Traspasar los siete mares espejismo tatuado laberinto de conciencia y nacen cantes. Ser errante bandolero de galaxias y fronteras infinitas cuanto viaje!!! cuanto viaje!!!
Coge las riendas al vuelo, aspira, mira, tira desde ras del suelo, lo ke de vida corazón ke palpite, sangre ke se agite y quite mierda ke te impida movimiento y movida
Temperamento ke crezca por dentro intenso y lento como fuego ardiendo al cien por ciento mente en blanco, puño al viento siéntelo como lo mueve, navegando, zig zag sentimientos elementos desatan momentos akí y así, para más intentos.
Falta esperanza ¡ avanza ! a pasos de gigante más guerra ke avanza el mundo está loco, elijo hablar y grito ¡levanta! ¡levanta! Quien no sabe el principio del final cristales rotos cada mañana gritos y ritos, causas, efectos, efectos y causas Siempre tiende-ende-ende, todo tiende-ende entiéndeme!! pal lao ke más nos pesa-esa o el lao ke más nos duele-ele Algo tiende-ende ay!!! siempre tiende veinte gramos pesan más ke toa mi suerte.
Música lanzando llamas recuerda miseria mordiendo tajante aleja la hoguera, la rabia, el impacto, la gloria por unos instantes pulmones cansados recogen oxígeno, vida, revelan talante mutantes, elásticos, tácticos, críticos, prosicosónicos, bruto diamante akí.
Hoje, dia de São Jorge, troque uma flor por um livro.
'Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.'
'que a paz, o amor e a harmonia estejam sempre presentes no meu coração, no meu lar e no meu serviço; meus inimigos terão os olhos e não me verão, terão boca e não me falarão, terão pés e não me alcançarão, terão mãos e não e não me ofenderão.
São Jorge vela por mim e pelos meus, protegendo-me com suas armas.
O meu corpo não será preso nem ferido, nem meu sangue derramado; andarei tão livre como andou Jesus Cristo nove meses no ventre da Virgem Maria.'